Desembargador Paulsen, do TRF4, dá resposta contundente aos ‘ataques’ de Lula
Durante sessão, desembargador do Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF4), demonstrou serenidade e respondeu enfaticamente à defesa de Lula.
O desembargador que presidiu a Oitava Turma do Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF4), Leandro Paulsen, foi categórico em suas análises a respeito do julgamento que culminou na confirmação da condenação em um dos processos que responde o ex-presidente da República, Luiz Inácio #Lula da Silva.
Paulsen foi um do três desembargadores federais que puderam julgar a sentença que havia sido proclamada, a partir da primeira instância da décima terceira Vara Criminal da Justiça Federal do Paraná, em Curitiba e conduzida pelo juiz Sérgio Moro, que resultou na condenação do ex-mandatário petista, por práticas de crimes de “colarinho branco”, em se tratando de #Corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no âmbito das investigações que são parte da maior operação anticorrupção em toda a história do República brasileira e uma das maiores no mundo, a Operação #Lava Jato, da Polícia Federal.
Celeridade no julgamento dos processos da Operação Lava Jato
Leandro Paulsen, que é magistrado presidente da Oitava Turma do Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF4), que tem como sede a cidade de Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul.
Durante a proclamação de sua voto pela condenação do ex-presidente Lula, o desembargador Leandro Paulsen afirmou que a Corte de Apelação ou Tribunal de segunda instância, teria sido “extremamente criterioso” com o ex-presidente da República, assim como o juiz Sérgio Moro também tivesse atuado desse modo, com análise técnica minuciosa e imparcial.
Vale ressaltar que em primeiro grau e com a confirmação em segundo grau, Lula foi condenado no caso referente à aquisição do imóvel luxuoso tríplex do Guarujá, conforme é conhecido o apartamento fruto de dinheiro de propinas por meio de grandes construtoras do Brasil que acarretaram a “sangria” dos cofres públicos da maior empresa pública do país; a Petrobrás.
Ainda de acordo com o processo que envolve o ex-presidente Lula, o petista teria sido beneficiário pelo recebimento de aproximadamente R$ 2,2 milhões em valores correspondentes a propinas.